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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Mega Drive - Parte 1 (Consoles)



Assim como qualquer Brasileiro que teve uma boa infância nos anos 90, eu tive a oportunidade de ter um dos melhores consoles já criados, o Mega Drive, adorado por muitos e odiado por alguns, ele tomou espaço numa geração muito boa, uma geração em que Super Mario Bros era rei e que com poucos botões dava pra salvar mundos.

Engraçado é que falar sobre o Mega Drive é falar sobre o começo da SEGA, que apesar de ter uma enorme base no Japão, ela foi criada nos Estados Unidos, mas vamos ao que interessa.

A SEGA já havia lançado o Master System no meio da década de 80, um sistema de 8 bits que superava em certas coisas e ficava atrás em outras comparado com o NES da Nintendo, no Brasil o Master System foi e ainda é muito popular por ter um suporte ótimo de garantia, fora que sempre havia promoções e comerciais, coisa que a Nintendo ainda não tinha no Brasil. O Mega Drive então daria as caras no final da década de 80 no Japão, Estados Unidos e Europa, no Brasil apenas em 1990.

Muito era especulado sobre o Mega Drive, chamado de Genesis nos Estados Unidos, ele ganhou comerciais de marketing bastante polêmicos, contendo cenas com os dizeres: "Genesis does and NintenDON'T", com uma tradução livre: o Mega Drive faz e o Nintendo NÃO.
 

O comercial era referência sobre a potência do Mega Drive comparado ao NES, o que realmente era obviamente verdade, o Mega Drive possui um processador MUITO mais rápido que o NES (na verdade, até mais rápido que o do SNES), chegando perto dos padrões de processadores que existiam em maquinas Arcade da época, fora todo o resto do sistema que era superior, seus 16 bits e vários jogos continham diferenças absurdas, uma das mais notáveis nessa época era Strider, a versão do Mega Drive era praticamente a mesma do Arcade, já a do NES chegava a fazer vergonha...
Versão do Mega Drive:
Versão do Arcade:
Versão do NES:

Apesar de grandes diferenças, o console também nasceu precoce, porém isso não impediu da SEGA fazer certos updates, uns que deram certo, outros nem tanto...
Na segunda parte eu falo sobre os updates que o Mega Drive recebeu, além de jogos que marcaram historia nesse console tão famoso, fiquem ligados.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Super Game Power #001

Estou com esse projeto novo para meu blog para divugar as revistas que fizeram sucesso nos anos dourados dos consoles. Na história da revista mais famosa de jogos, a Super Game Power que teve seu primeiro número da revista em abril de 1994, e trazia matérias sobre todas as plataformas da época, não só os consoles da Sega e Nintendo mas também 3DO, Jaguar e PC. A revista trazia matérias exclusivas da revista americana GamePro.
 Vou começar agora com a revista de N° 001 , Hulk como capa, Art of Fghting para o Mega Drive e para o Snes os jogos Joe & Mac 2, Flashback, Star Trek e outros mais.



Gostou da capa e queria ver a revista com todas as página? Então faz um down e recorde essa grande reliquia.
Obs: O arquivo esta em pdf, baixe um programa que leia esse arquivo.

Teenage Mutant Ninja Turtles IV Turtles in time Final Boss+Ending (Snes)

Postei a poucos dias, um review de Teenage Mutant Ninja Turtles IV Turtles in time para o console Super Nintendo. Falei um pouco de cada fase, um pouco de cada Boss e um pouco sobre o final do jogo. Achei melhor posta o final do jogo para os marmajos relembra como era. Vou mata o ultimo Boss e mostrar o final do jogo com os perfils dos inimigos que aparecem no final do jogo.


Ken (Perfil)

 Após conhecermos um pouco mais sobre Ryu no perfil passado, chega a hora de conhecer o seu grande irmão de amizade Ken. Também um dos lutadores da grande série Street Fighter, este norte-americano cujo sobrenome é Masters traz no seu modo de luta semelhanças com Ryu. Todavia sua especialidade maior é no Shoryuken de fogo, cujas chamas queimam os seus inimigos. Mais um personagem ao nosso perfil Nintendo Blast.
  Kem Masters também é personagem da Capcom. Compartilha dos objetivos de Ryu em ser um lutador cada vez melhor, além da forte representatividade na série de games Street Fighter. Alguns crossovers ele também participa como X-Men vs Street Fighter, mas nem todos, visto que os holofotes são maiores em Ryu nestas ocasiões.
kensfII  Dentre as características físicas dele, Ken tem predominância pela cor vermelha no kimono e faixa no braço, além de luvas de sparring. Esta cor foi escolhida para colocar o personagem em evidência, pois sua personalidade revela bastante isto. Possui cabelos loiros (apesar de algumas versões estar ruivo) e sobrancelhas escuras longas. Em alguns jogos, ele possui cabelos grandes e também como Ryu anda descalço e tem faixa preta.
O que ele tem em comum em algumas características físicas com Ryu, difere muito na personalidade. Ken é mais arrogante, não segue muitas regras e imprevisível em seus atos. Também é uma pessoa mais sociável e divertida. Dificilmente recua de uma luta e é um grande homem de família. Quase não participou do torneio de Street Fighter IV por Eliza, sua mulher, aceitando o convite somente quando ela estava bem.
Ken-shoryuken  Quanto aos golpes, enquanto Ryu foca mais no hadouken, Ken tem um shoryuken mais poderoso. Este ataque do Sr. Masters tem um arco bem maior, deixando o adversário em chamas. Dependendo das versões de Ken nos games, este ataque é intensificado em vários shoryukens pequenos para um fechamento com outro maior. Este diferencial foi uma forma da Capcom dar características singulares a cada um deles, pois senão escolhê-los seria uma decisão apenas estética, concordam?
A história de Ken começa aos seus 12 anos. Seu pai, um grande ricaço, pensou que seu filho precisava de disciplina. Assim, ele não se tornaria uma criança mimada, jogando toda a fortuna da família no lixo. Com isto, envio-o ao Japão para treinar com seu melhor amigo, mestre Gouken. Como uma criança teimosa, Ken hesitou em treinar com o mestre, querendo voltar ao seu país natal. Mas logo ele acabou ficando e conhecendo Ryu, uma pessoa com quem teria um laço de amizade muito forte. Passou o tempo e, enquanto Ryu aos 23 anos foi viajar o mundo, Ken voltou para sua casa nos Estados Unidos com muito mais humildade. Participou de muitas outras histórias posteriormente e torneios, ganhando grande parte.
ken_anime  No anime, Ken Masters manda passagens de avião e dinheiro a Ryu para que venha visitá-lo nos Estados Unidos. Os dois amigos buscam lutas pela cidade para testarem suas habilidades. Após a surra de Guile neles, decidem viajar o mundo em busca dos mais fortes. Ken acompanha Ryu na busca pelo Hadouken e até o livra da prisão quando a Shadaloo – organização de M. Bison – arma para prender Ryu inserindo drogas na mochila do japonês. Depois, recebe um convite para uma festa onde vai acompanhado com Chun-Li. Na verdade, era uma armadilha de Vega para ter Chun-Li para si, mas também outra de Bison para ter o filho do homem mais rico do mundo: o Sr. Masters. Preso na base deste vilão, Ken acaba dominando a técnica de Ryu, porém a convertendo ao shoryuken. Este ataque foi importante para derrotar depois Bison junto com seu amigo.
Se ele é irmão do quase-mascote da Capcom, com certeza não poderia passar em branco aqui, não é verdade?

Ken-mastersken_stagekenSSF2TR

Games em que aparece

Games em que aparece: Street Fighter, Street Fighter II, Super Street Fighter II, Street Fighter III, Street Fighter Alpha, Street Fighter IV dentre outros jogos da série. Alguns crossovers como X-Men vs Street Fighter ele aparece, mas nem todos.

Kof 94 Fatal Fury Team (Ending)

Vamos mostra o final do time da Itália, começando com uma pequena apresentação entre o time e o Rugal. Rugal fala que vai vencer o time sozinho e vai transformar-los em estátuas, ai o time é chamado para o Fight e o pau começa a quebra.

Ai vai o Ending do time Fatal Fury em Kof 94. Depois de derrotar Rugal, eles apenas comemoram assim como os outros times e falam ainda sobre fica mais forte para o próximo dia em que Rugal retornar. Joe acha q consegue sozinho, Terry não vai deixar ele ser o campeão e Andy só da um adeus. O finalzinho sem graça esse.

Se o vídeo estive muito pequeno para assistir, clique na imagem da TV.

Bom...aqui abaixo vai a tradução das falas entre os personagens no Ending. Peço desculpar por não ter achado um kof 94 em português, assim fica a tradução bem no pé da letra.
Rugal = Impossível
Como eu poderia perder uma batalha
Terry = ver ... Somos fortes
Rugal = mmm... Agora eu vejo a razão
porque o Geese e Krauser foram batidos!
Talvez eu tenha subestimado muito de você.
mas este não é o fim da história!
uma sepultura espera por você!
Joe = Oh não! Vamos sair daqui!

BUUUUUMMMMMMM

Terry = Talvez eu vou conhecê-lo como um adversário da próxima vez.
Andy = yeah... Eu vou treinar-me até então.
Joe = Da próxima vez, Joe Higashi vai ganhar!
Terry = Eu não vou deixar você fazer isso!
Andy = Adeus, grande irmão e Joe.

Geese = Rugal mesmo sendo famoso não poderia vencê-los ... Eu pensei assim ...
Krause r= É o meu papel vencê-los!
Geese e Krauser = ha ha ha ha ha

sábado, 21 de abril de 2012

Teenage Mutant Ninja Turtles IV: Turtles in Time (Super Nintendo)

Em Teenage Mutant Ninja Turtles IV: Turtles in Time, o grande vilão Destruidor (Shredder) e seu aliado, Krang, sequestram  a Estátua da Liberdade, afim de atrair as tartarugas. Elas então, vão ao resgate da Estátua, porém, no decorrer da aventura acabam sendo enviadas para outra dimensão, ficando presas no tempo!
 
 O jogo começa em uma fase linda, uma ponte com bolas de ferro caindo, o que me lembrou na hora as bolas de ferro que caem da escada em TMNT 2 do Nes e o original do arcade, e o mais legal, o Krang gigante aparece logo na primeira fase atirando raios com os olhos enquanto você enfrenta os ninjas do clã. O inimigo é o Dr Baxter em forma de mosca e ficou muito legal enfrentá-lo.


A segunda fase me lembrou muito a segunda fase das turtles 2, como eu vou me referir daqui em diante para aos jogos TMNT original do arcade e o 2 do Nes, tem os objetos de cenários clássicos para interagir, como o hidrante e as tampas de bueiro arremessadas pelos ninjas. A música é animal, melhor ainda que a da primeira que já era incrível e depois de espancar alguns foot soldiers você enfrenta as turtles robôs, muito fiel ao desenho animado e com um esqueminha bem legal, aliás todos os inimigos tem um esquema para enfrentá-los, e depois de várias vezes de jogatina você acaba pegando jeito e derrotando sem perder vida, o que não acontece em turtles 2 onde todos inimigos tem o mesmo esquema: paciência.


Nessa fase pulam uns monstros da água tentando lhe acertar com suas garras, e me lembrava de tê-los vistos em um episódio aonde elas vinham das pizza que eram jogadas foras e iam parar no esgoto ou algo assim, não me lembro exatamente. O inimigo é o Rei dos ratos pilotando um navio de guerra da Dimensão X que atira mísseis e lança espinhos na água que machucam os pés das turtles e faz elas gritarem, isso sempre tem nos jogos das turtles: uma animaçaozinha para alguns danos específicos, como cair em bueiro, sofrer ataque com fogo ou gelo, etc.


Depois de vencer os esgotos você avista o majestoso Thecnodromo e ainda bem que já tinha jogado o TMNT 3 do Nes e já sabia que não era a última fase, pois não queria que o jogo acabasse tão cedo. A música não é aquela música incrível do Technodromo do TMNT 2 mas o inimigo de tela, ou inimigos de tela são muito legais, são os monstrengos do segundo filme das turtles que adorava assistir, a tartaruga espinhuda e o cachorro gigante, meu Deus, aquilo era muito legal, coisa de arcade, como o Bebop e Rocksteady vindo juntos, coisa que não tinha tido a oportunidade de enfrentar já que na versão Nes foi cortado pois o 8 bits não tinha capacidade de colocar os dois inimigos juntos.
 
Após derrotá-los, cheguei ao elevador, coisa que já estava acostumado, todos os turtles ou qualquer beat´up tem que ter um elevador. E ao chegar ao fim do elevador, avistei o Destruidor, mas ele não vem lhe enfrentar como nos outros jogos: ele vem dentro de um Mecha. Nunca gostei disso, fiquei muito decepcionado, queria uma luta como em Turtles 3, reconhecia o esforço pela novidade, mas tem coisa que para mim não deve mudar. Além disso, por causa dessa luta no mecha, nunca teremos uma luta com o Destruidor portando aquela espada em 16 bits.
Lembra da ombrada e do arremesso de foot soldier para a tela? Pois bem, aqui vc deve usar a ombrada para paralisar os infinitos ninjas que chegam e depois arremessá-los para a tela e assim atingir a cabine do Mecha onde está o Destruidor.

Ao vencer o Destruidor ele envia você para viajar no tempo e a primeira parada é na pré-história. Não gostei nada disso, a música não empolgava tanto a tela não era interessante e vinha muito daqueles generais de pedra chatos do caramba. O inimigo é uma Tartaruga pré-histórica, o que eu tinha achado bem legal na época. Gostei muito de ver a cabeça do Destruidor lapidada em uma montanha no fundo da tela estilo esfinge.

A próxima parada na história é em um navio, que apesar da música ser mais chatinha ainda, a tela é mais interessante com tábuas que ao serem pisadas, viram e batem na cara das turtles em mais uma animação especial. E os inimigos, meu Deus, me empolguei muito quando os vi, os atrapalhados Bebop e Rocksteady juntos, vestidos de pirata. Finalmente me senti jogando o Arcade que tanto desejava: enfrentar aqueles dois juntos era uma realização. Eles se trombavam, batiam suas armas e no final acabavam lutando entre si e caiam derrotados, eu ja gostava esses detalhes.

Saindo do navio fui parar em um trem em movimento, um trem bem longo e com bastante generais de pedra. O inimigo é o crocodilo tipo crocodilo dundee, mas crocodilo mesmo, com escamas e tudo, velho inimigo das turtles do desenho animado, muito bem desenhado e fiel ao desenho.aquilo me impressionava muito, os gráficos, sons, qualidade das músicas.

E então fui para o futuro e logo na tela de título da fase me empolguei e gritei “é o Krang”, nem pisquei na fase, eu tinha que ver o Krang.
A fase é bem interessante graficamente, você vê as turtles de costa em um skate futurístico e os inimigos vem do topo da tela e com um golpe você os derrota, tipo uma fase bônus, mas no final dela vem o Krang, bem diferente do que nos outros games, ele tem uma asa nas costas e é um pouco maior do que de costume, ou talvez eu estivesse estranhado a altura dele por estar acostumado com a versão 8 bit. E aqui vai o que me deixou muito chateado: ao ser derrotado ele sai do seu Mecha e eu já gritei “Eu sou invencível” assim como ele fazia nos outros games das turtles, mas ele me deixou no vácuo, falou algo que não entendi nada e foi embora. Fiquei como cara de tacho, e como eu disse, tem coisa que não pode mudar, é um legado!

Então chega a fase da base espacial, e o game me surpreende mais uma vez, com uma música incrível, um remix da música da fase da nave do Turtles 3, e assim como na versão 8 bits, essa era a última fase do jogo. É uma fase bem longa, mas com a música empolgante eu nem notei. Como percebi que a fase e a música eram muito semelhantes à turtles 3, me empolguei com a idéia que o inimigo talvez fosse uma reedição do incrível Super Destruidor, um dos inimigos que mais tinha gostado de enfrentar em 8 bits.
O inimigo era o Krang novamente, mas em outro tipo de mecha, uma navinha que atira bolhas que fazia mais uma animação ao acertar as turtles. Então fiquei esperançoso, que talvez por isso o Krang não tivesse falado sua frase marcante. Em um telão o Destruidor assistia a batalha e ficava torcendo muito por seu amigo, adoro esses detalhes, e o Destruidor definitivamente ele gosta de aparecer em uma TV! Mas infelizmente ao ser derrotado, Krang explode junto com seu mecha e além de não dizer sua frase, não consegue escapar, o que piora tudo, porque tava doido pra da um sacode nele.

E então as turtles volta para o technodramo para enfrentar o Destruidor em uma ponte bem em frente ao rosto da estátua da liberdade, muito bom, um capricho! Vem então  o Super Destruidor como eu torcia para acontecer, com um gráfico impressionante e com o remix da música do Super Destruidor 8 bits do turtles 3, para mim a melhor música de último boss de todos os tempos. Ele vem em sua forma normal e se transforma em sua versão Super, mas achei a versão normal mais legal, melhor desenhada do que sua versão super, o que me fez sentir ainda mais falta de não ter uma luta com sua forma normal no technodromo sem o mecha. A luta é interessante, com um padrão tipo paciência, onde eu ficava esperando ele dar o golpe azul para poder dar uma sequência de golpes nele, mas infelizmente a luta não chega aos pés da luta com o Super Destruidor 8 bits.

Ao derrotar o Destruidor, vem o final com as Turtles entregando a estátua, a April dando uma piscadinha para a tela, o Splinter olhando para tela como querendo dizer ''Esses são os meus garotos'', depois vem os créditos com uma música bem legal e termina com uma apresentação das turtles, seus inimigos, as telas tudo com uma música animal.

 Os personagens

Leonardo
Leonardo é o líder de fato das tartarugas. Sua bandana é azul, e sua arma é um par de ninja-to, a espada reta ninja. Seu nome vem do pintor e inventor Leonardo da Vinci.

 Michelangelo
Michelangelo (ou Miguel Ângelo) é o cômico e extrovertido do grupo, e o maior comedor de pizza. Sua bandana é laranja, e sua arma é um par de nunchakus (em países em que a arma é ilegal, Michelangelo era adaptadas para brandir tonfas ou ganchos). Seu nome vem do escultor Michelangelo Buonarroti.

Donatello
Donatello é o intelectual e inventor do grupo. Sua bandana é roxa, e sua arma é um cajado Bo. Seu nome vem do escultor Donato di Niccolò di Betto Bardi.

Rafael
Rafael é o anti-herói, e especializado em tiradas (geralmente tendo Michelangelo como alvo). Sua bandana é vermelha, e sua arma é um par de sais. Seu nome vem do pintor Rafael Sanzio.

Curiosidades

Teenage Mutant Ninja Turtles (abreviado TMNT, em inglês), conhecidos no Brasil como Tartarugas Ninja, é um grupo de 4 tartarugas antropomórficas adolescentes, mutantes e ninjas, treinadas pelo rato, Mestre Splinter. Os 4 são batizados em homenagem a artistas renascentistas: Leonardo, Michelangelo, Donatello e Rafael. As Tartarugas moram no esgoto de Nova York, e seu grande inimigo é o destruidor (Shredder), líder de uma gangue de ninjas. Destaque para o bordão do quarteto: “Cowabunga!”.

As Tartarugas foram criadas numa história em quadrinhos da Mirage Comics em 1984, na parceria de Kevin Eastman e Peter Laird. A popularidade cresceu após um desenho animado que iniciou-se em 1987 e durou 9 anos, até 1996. Depois foram adaptadas em uma série com atores reais chamada Ninja Turtles: The Next Mutation (As Tartarugas Ninja: a Próxima Mutação), 4 filmes, videogames da Konami e uma nova animação, que começou a ser exibida em 2003.

Capa e fita originais do jogo


Intro de Teenage Mutant Ninja Turtles IV


Mega Drive - Parte 2(Consoles)

 Olá a todos, estou voltando com a segunda parte da historia do Mega Drive, nessa parte começa a ficar interessante, os jogos que mais renderam começam a aparecer e a SEGA toma partido total contra a Nintendo, o titã agora ganha valor no mercado... Vamos começar.

Em épocas que a Nintendo estava perdendo o mercado, a SEGA estava com tudo e mais um pouco com seu Mega Drive, apesar do console apenas ter "jogos reposta", ele rendia bem.

O Mega Drive já tinha um grande acervo de jogos, principalmente pela parte dos ports de Arcade quase impecáveis, Altered Beast e Golden Axe eram os preferidos, mas a empresa ainda procurava algo a mais. A Nintendo tinha Mario como seu mascote e carro chefe, o jogo era tão famoso que tinha até filme, a SEGA tinha até então Alex Kid, um jogo também de plataforma, mas um pouco mais complicado de se entender, ela então decide mudar e criar algo diferente, algo bastante rápido e azul, Sonic the Hedgehog aparecia.
O jogo foi um sucesso imediato, virou febre e fez a Nintendo tremer as pernas para o lançamento do SNES que só iria acontecer no mês seguinte, a disputa então estava mais acirrada que nunca.
Com o lançamento do SNES, o confronto das duas gigantes ficavam de igual pra igual finalmente, quase todo jogo das thirdy parties eram lançados para os dois consoles, contendo pequenas diferenças de um para o outro quase imperceptíveis, a SEGA como sempre foi ambiciosa, apostava nos jogos estilo Arcade e estava com planos para o próximo jogo do azulzinho, enquanto a Nintendo apostava em jogos mais de aventuras e RPG, mantendo uma linha parecida com a do NES.

Tudo estava de igual pra igual até o lançamento de Street Fighter II para o SNES, um port praticamente igual ao Arcade, o SNES tinha 6 botões como as maquinas, fora o sistema de som que também era melhor que o console da SEGA, porém ela não iria deixar por menos, a SEGA dava seu primeiro passo na linha de upgrades, ela criava o controle de 6 botões.
Uma versão não muito diferente do controle atual era lançado para obter padrões de jogos diferentes, com mais foco nos de luta, bastante aceita no mercado, não demorou muito para se manter como controle oficial do Mega Drive, o console então receberia jogos com mais uso de botões, incluindo uma versão de Street Fighter II. Não tão fiel ao Arcade quanto a versão do SNES, a versão do Mega Drive também se tornou bastante popular, recebendo criticas sobre uma jogabilidade com uma visão "diferente" por ter seis botões um próximo ao outro ou mesmo pelo fato do delay do SNES ser maior, o port chegou atrasado e com um nome diferente...
                    

No Japão, o console recebia mais ports de Arcades não tão reconhecidos, porém em época em que Animes dominavam o canal da nossa infância, a Manchete, Yu Yu Hakusho: Sunset Fighters ganhava bastante atenção lá e era bastante aguardado aqui, apesar que só foi lançado no nosso país anos depois, nos Estados Unidos ele não obteve muitas vendas, aqui foi justamente o contrário, recebendo até mesmo um port traduzido para o português.

Voltando em 1992 o Mega Drive ganhava Sonic the Hedgehog 2, se tornando mais popular que nunca, o ouriço abria as portas e mostrava o Blast Processing atuando, pouco tempo depois ainda neste ano, o Mega Drive receberia um dos jogos mais polêmicos do mundo, Mortal Kombat.

                        

Vários ports do jogo foram lançados para consoles, mas apenas um obteve a fidelidade ideal que todos queriam... A versão do Mega Drive não tinha a censura dos outros consoles, ou seja, era sangue e mais sangue sendo jorrado na tela, sendo o primeiro jogo do mundo a receber restrição de ser permitido apenas para maiores de 17 anos (18 no Brasil).

Com o tempo passando, a SEGA então começou a pensar sobre o futuro do console pra dar mais um upgrade, com o marketing a tona, o Mega Drive recebia bastante atenção, fora que o preço tinha sido reduzido e jogos como Sonic 3 estavam pra sair, não demorou muito para a chegada dos acessórios, SEGA CD e 32X..
O SEGA-CD já tinha sido lançado no mercado Japonês ainda em 1991, mas só deu as caras no mercado ocidental em 1993, devido aos seus poucos jogos não se tornou popular, na verdade, chegou a ser prejuízo por ser um item caro e extravagante.
                            
O acessório permitia rodar CDs de musicas comuns além de jogos específicos, pra ele ser instalado era necessário coloca-lo por de baixo do console, o ponto mais negativo é que precisava de energia a mais, vindo com uma fonte externa, era cabos e mais cabos para serem conectados.
Recebendo alguns títulos marcantes pelo fato de trazer cenas de filme, ele não chegou a ser um total estrago, Sonic CD foi lançado e obteve muito sucesso, o jogo apresentava coisas inovadoras e mostrava muito da potência do Mega Drive com o novo upgrade.
                                         

Mas ainda sim não foi o suficiente para boas vendas e também não fez a SEGA desistir do mercado de acessórios para seu console, pouco tempo depois ela lançaria mais um "upgrade" que não levaria a muita coisa mais uma vez, o 32X estava pra nascer.
                                 
Sendo ainda um pouco mais pratico que o ultimo acessório, o 32X precisava de cabos e uma fonte a mais, mas sendo posto no lugar do cartucho ao invés de todo um encaixe perfeito na parte de baixo, ele era menos rude.

Com poucos títulos, o 32X fez o mesmo sucesso do SEGA-CD, ou seja, quase nenhum. Knuckles Chaotix como um dos jogos principais era uma das atrações do acessório, ele também recebeu um port consideravelmente fiel de Doom e de Primal Rage entre outros títulos interessantes, mas ainda assim conseguiu um publico obscuro, porém recordável.

Com os jogos do Mega Drive em si ainda fazendo mais sucesso que o SEGA-CD e o 32X juntos, o suporte para os acessórios teve um fim rápido, mas isso eu só vou entrar a fundo na terceira parte, nela começo a falar sobre a queda do Mega Drive e fatalmente, da SEGA.